20 de jul. de 2010

A letra A ? Que nada !

Te odeio como se odeiam algumas coisas pérfidas e nulas da vida
Entre a idolatria e o desprezo,
Te odeio porque não sei detestar de outra forma,
Senão essa em que não sou, nem és.
Mas sobretudo te odeio na proporção
em que tuas atitudes infantis me enojam.
E que fazes morrer a empatia no peito meu.
Además, o amor que me perdoe mas eu me demito.






Depois ofereço créditos, ainda estou colérica.

2 comentários:

  1. Essa poesia possui uma suavidade que me impressiona.

    Bom trabalho, moça. ^^

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  2. Suavidade, ISSO! Suavidade de uma rosa: delicadas pétalas, brutos espinhos. Linda, forte.

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Picolé de Chuchu ;

Fria e Indigesta !