21 de mar. de 2013

MORRER HÁ

Para meu amigo Val e a beleza que seus olhos vêem

Por medo de morrer
Matamos as possibilidades de ser
E estar
Cavamos a nossa cova a prestação
Na medianidade
Quando trajados de negação
Desocupamos nossos lugar
A morte vem, sempre virá
Montada no seu cavalo inexorável e singular
Vestida em panos anacrônicos
E resplandecerá na finitude
Se há, será.
Sujeitando-nos a imparidade
Nos pondo nus
de nós.

Um comentário:

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Picolé de Chuchu ;

Fria e Indigesta !