Por medo de morrer
Matamos as possibilidades de ser
E estar
Cavamos a nossa cova a prestação
Na medianidade
Quando trajados de negação
Desocupamos nossos lugar
A morte vem, sempre virá
Montada no seu cavalo inexorável e singular
Vestida em panos anacrônicos
E resplandecerá na finitude
Se há, será.
Sujeitando-nos a imparidade
Nos pondo nus
de nós.
I appreciate remarkable post! I seriously really enjoyed reading the application, tonsil stones you might be an incredible contributor.I most certainly will be sure to take a note of your blog site Satellite direct and definitely will typically keep returning when you need it. Let me really encourage you'll remain ones good content, have a attractive family vacation penis advantage few days!
ResponderExcluir