s. m.,
o que uma coisa vale;
preço;
importância;
qualidade inerente a um bem ou serviço que traduz o seu grau de utilidade;
qualidade daquele ou daquilo que tem força;
valia;
estimação;
valentia;
coragem;
mérito;
préstimo;
Somos produto do meio, é o que discute o determinismo social. Sendo assim temos uma parcela de culpa sobre a situação alarmante na qual se encontra o meio. Somos todos, ou grande maioria, de uma geração cheia de informação, mas com pouco conteúdo. Crescemos sabendo o que era tudo, mas sem conhecer de fato. Você crescve sabendo que ama sua mãe, mas você não construiu isso e nem sabe como esse amor se manifesta e de repente crescer assim faz com que mil pessoas se tornem tão amadas quanto a sua mãe.
E onde ficam os valores, galerinha? A importância, a ênfase no que se sente, no que se nutre por algo ou alguém ? Qual são os méritos dessa sociedade que produz de maneira assustadora adolescentes problemáticos e esteriótipados pela mídia?Qual é a virtude de um meio que já lhe entrega os conceitos não lhe deixa construir.
E a mesma sociedade que suprime as chances exige objetivos, exige reação, exige de você o que ela não te estruturou para ter. Vivemos entre os extremos de crianças adultas e adultos infantilizados, onde os valores não estão bem fixados e aparentar é muito mais interessante que, de fato, ser alguma coisa.
Mas não é novo o fato de a sociedade ser hipócrita, porque quem controla o que a sociedade pensa É hipócrita.
Quem controla o pensamento social cria filhos ignorantes, preconceituosos, problemáticos e frequentemente drogados.
Essa é a mais-valia do sistema, porque enquanto você RALA para ser qualquer coisa decente tem sempre alguém para zombar dos seus esforços, para te mostrar que ser inteligente não é nada... E que a sua inteligêcia usa a unidade de medida errada, porque só é interessante para a sociedade mesas, úteis que carregam o peso do que a alimenta porém, quietas e imóveis.
Quualquer tipo de valor causa aversão aqui, sobre a mesa só o consumo.
Somos produto do meio, é o que discute o determinismo social. Sendo assim temos uma parcela de culpa sobre a situação alarmante na qual se encontra o meio. Somos todos, ou grande maioria, de uma geração cheia de informação, mas com pouco conteúdo. Crescemos sabendo o que era tudo, mas sem conhecer de fato. Você crescve sabendo que ama sua mãe, mas você não construiu isso e nem sabe como esse amor se manifesta e de repente crescer assim faz com que mil pessoas se tornem tão amadas quanto a sua mãe.
E onde ficam os valores, galerinha? A importância, a ênfase no que se sente, no que se nutre por algo ou alguém ? Qual são os méritos dessa sociedade que produz de maneira assustadora adolescentes problemáticos e esteriótipados pela mídia?Qual é a virtude de um meio que já lhe entrega os conceitos não lhe deixa construir.
E a mesma sociedade que suprime as chances exige objetivos, exige reação, exige de você o que ela não te estruturou para ter. Vivemos entre os extremos de crianças adultas e adultos infantilizados, onde os valores não estão bem fixados e aparentar é muito mais interessante que, de fato, ser alguma coisa.
Mas não é novo o fato de a sociedade ser hipócrita, porque quem controla o que a sociedade pensa É hipócrita.
Quem controla o pensamento social cria filhos ignorantes, preconceituosos, problemáticos e frequentemente drogados.
Essa é a mais-valia do sistema, porque enquanto você RALA para ser qualquer coisa decente tem sempre alguém para zombar dos seus esforços, para te mostrar que ser inteligente não é nada... E que a sua inteligêcia usa a unidade de medida errada, porque só é interessante para a sociedade mesas, úteis que carregam o peso do que a alimenta porém, quietas e imóveis.
Quualquer tipo de valor causa aversão aqui, sobre a mesa só o consumo.
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