Entre a idolatria e o desprezo,
Te odeio porque não sei detestar de outra forma,
Senão essa em que não sou, nem és.
Mas sobretudo te odeio na proporção
em que tuas atitudes infantis me enojam.
E que fazes morrer a empatia no peito meu.
Además, o amor que me perdoe mas eu me demito.
Depois ofereço créditos, ainda estou colérica.
Essa poesia possui uma suavidade que me impressiona.
ResponderExcluirBom trabalho, moça. ^^
Suavidade, ISSO! Suavidade de uma rosa: delicadas pétalas, brutos espinhos. Linda, forte.
ResponderExcluir